04 dezembro 2005
Não sabes? Não sabes mesmo? Então eu lembro-te: dói-te a cabeça porque foste lá. tantas vezes eu te disse: não vás!, não vás!, não virás bem de lá! acabaste por ir, e eis o estado desumano em que surges. Ah, pois é, sim, mas mais desumano do que costumas ser. É bem feito! Aquilo não é lugar para ti. Por acaso viste as flores? Sim, lindas, não eram? Ah foste cheirá-las! Já sabes então donde vem essa dor de cabeça que é maior que a tua área cranióide. O pólen dessas plantas, ó grande imbecil, é só para quem nasce apto a captá-lo para o consumir; para quem, em contacto com essas lindas florzinhas, se torna um-só com elas, e o pólen, droga de vida, flui entre um e outro em júbilo. Vá, encosta-te aí, no teu canto, e deixa para os outros o que não é para ti.
Links
- Google Book Search
- José Mário Branco - FMI
- Atriades
- IronyAge
- La Guardia Pretoriana
- RogueClassicism
- Roman Archaeology
- Estudos Clássicos da Universidade de Aveiro
- ON-LINE NEO-LATIN TITLES
- De nuptiis Philologiae et Mercurii
- Eça de Queirós On-line
- Carmina Beuerana
- The Roman Legions
- Roman Strategy and Tactics
- FLUC - Estudos Clássicos
- Alberto Caeiro On-line
- Ancient Chinese Birth Gender Chart
- The Stoa Consortium
- Direcciones de Clásicas
- Oxyrhynchus Online
- Vindolanda Tablets Online
- InsanaMente
- a adicionar posteriormente
- a adicionar posteriormente
- a adicionar posteriormente
- a adicionar posteriormente