29 julho 2012
13 setembro 2009
23 agosto 2009
14 agosto 2009
Excel Saga ending theme
Andei perdido no Google só para conseguir descobrir esta pérola de toda a história da Anime... Quantas noites me deitei a altas horas só para ver esta série no Locomotion (quando a Cabovisão ainda tinha este canal), e rir como um doido quando dava as cenas da Excel a querer comer a Menchi... Este vídeo devia fazer parte da cultura geral de toda a gente!
13 agosto 2009
15 julho 2009

13 dezembro 2007
17 novembro 2007
O burro apanhou pancada
E, como é burro,
Serviu-lhe a lição de nada.
Não é como o homem: porque esse
Quando um enredo se tece
Aprende, fica lembrado...
Ou fica capacitado
Que é assim que lhe acontece.
Leitor – percorre o passado.
Quanto aprendeste na estrada?
Por mim, não aprendi nada,
Como o burro.
Fernando Pessoa (2-11-1933)
05 novembro 2007
23 outubro 2007
Despe-te em sonho ante o sonhares-me vendo-te,
Dá-te vária, dá sonhos de ti-própria aos molhos
Ao teu pensar-me querendo-te...
Desfolha sonhos teus de dando-te variamente,
Ó perversa, sobre o êxtase da atenção
Que tu em sonhos dás-me... E o teu sonho de mim é quente
No teu olhar absorto ou em abstracção...
Possue-me-te, seja eu em ti meu spasmo e um rocio
De voluptuosos eus na tua coroa de rainha...
Meu amor será o sair de mim do teu ocio
E eu nunca serei teu, ó apenas-minha?
25 setembro 2007
do fundo do mar
"Não é o crime que nos arrasta ao desequilíbrio, mas o desequilíbrio que nos atira ao crime. Se não mantivermos a vigilância sob nós mesmos, cairemos na roda viva e iremos do desequilíbrio para as falhas, às faltas e para o crime. Do crime voltaremos para o desequilíbrio e aí rolaremos na roda das reencarnações, de que falava o Buda e nesse vai e vem maluco permaneceremos séculos e milénios, do qual dificilmente sairemos por nós mesmos, dependendo que uma força externa, fruto de um amor, de um ou de alguns Espíritos amigos que nos amem, nos salvará. Fora isso, sem a interferência dessas almas amorosas, e amantes, ficaremos nas mãos indiferentes do acaso que nos deixam abandonados, caindo infindavelmente no ABISMO de nós mesmos, de tal maneira que, aparentemente, parece uma queda eterna no sentido de atingir o ser que cai, a desintegração total por falta de energia"...
Aglon
20 setembro 2007
17 setembro 2007
A TERRA VISTA DO ALÉM
São comuns, ali, as chacinas, a fome, a epidemia, a viuvez, a orfandade que aqui não conhecemos... Obscuro planeta de exílio e de sombra! Entretanto, no universo, poucos lugares abrigarão tanto orgulho e tanto egoísmo! Por tal motivo é que esse mundo necessita de golpes violentos e rudes.
16 setembro 2007
09 setembro 2007
UM PÁLIDO RAIO DE LUZ NA NOITE DO RACIOCÍNIO
Não soubestes, contudo, dentro da pequenez educacional que vos foi parcamente ministrada, descerrar o velário angusto que encobre o santuário infinito da vida, acomodando-vos entre as acanhadas concepções, que vos foram impingidas pelas ideias religiosas e que amesquinham a grandeza do Criador do Universo, na fase do orbe que vindes de abandonar. Criar um local fantástico de gozo beatífico ou de sofrimento eterno e inelutável, centralizar a vida num globo de sombra, é, somente obra da ignorância desconhecedora da omnipotência e sabedoria divinas.
É que a vida não palpita, apenas, no mundo distante, onde abandonastes as vossas derradeiras ilusões: em toda a parte ela pulula triunfante e o veículo das suas manifestações é o que se diversifica na multiplicidade dos seus planos. Os mundos são a continuidade dos outros mundos e os céus sucedem-se ininterruptamente através dos espaços ilimitados”.
24 julho 2007
01 julho 2007
The Greeks
That is why to admire Greek sculpture, Greek literature, Greek art as a whole, to study them, even to love them, solely as art, is not to understand them wholly. To proclaim the Greeks the greatest artists of all time is cold gospel; they were so, they are still, not because they are so long dead, but because they were once so intensely alive. It is their eternal modernity that matters.
25 junho 2007
14 junho 2007
"A small step for man..."
http://pedacosdelua.blogspot.com/
29 maio 2007
Shôr Dótor

28 maio 2007
Mulher, cuidado com o amor

24 maio 2007
18 maio 2007
14 maio 2007
12 maio 2007
06 maio 2007
20 abril 2007
15 abril 2007
11 abril 2007
07 abril 2007
01 abril 2007
29 março 2007
28 março 2007
19 março 2007
LC 1, 68
Cada criatura humana é constituída de trilhões de células. Cada célula é um ser espiritual, individualizado da Centelha Divina, e que já ultrapassou os estágios mineral e vegetal, iniciando-se na fase animal. Compreendamos bem que, nesse estágio, a célula é um vórtice energético animado por um ser espiritual, que se reveste de matéria física para constituir o corpo denso da criatura. Repisemos: o corpo astral ou perispírito, no ventre materno, não se materializa em bloco: sua materialização é o resultado da materialização parcelada de cada uma de suas células.
Avancemos. Cada ser, ao sair do estado monocelular, vai crescendo pela lei das Unidades Coletivas (Pietro Ubaldi, em A Grande Síntese), e vai necessitando de auxiliares para desempenhar suas funções que se multiplicam. Vai então agregando a si outros seres monocelulares, que o acompanharão durante todo o curso evolutivo.
Ao chegar ao estado humano, o número de suas células está mais ou menos fixado, e a criatura se vai elevando na escala servido sempre pelas células servis, como auxiliadoras preciosas de sua evolução. As células são AS MESMAS vida após vida, embora o envoltório físico dessas células varie de vida para vida e até dentro de uma mesma existência da criatura, elas morrem e renascem, isto é, perdem a matéria física e retomam outra. A prova de que a parte espiritual das células é a mesma, e de que só seu corpo se refaz, é que as cicatrizes profundas da infância se mantêm até a velhice, embora a ciência tenha confirmado que, após cada sete anos, todas as células se renovam (menos as nervosas, que pertencem ao corpo etérico e não ao físico). Então, elas se renovam, sim, mas só no corpo físico, que é a contrapartida, a materialização de seu corpo perispiritual ou astral. E as cicatrizes profundas afetam o corpo astral das células, e por isso não desaparecem, pois atingem o vórtice energético. No entanto, as pequenas e leves cicatrizes, que só atingiram o corpo físico das células, essas desaparecem quando as células tomam outro corpo físico.
Ora, essas células, seres espirituais com mente própria (tanto que sabem sua função específica e a executam a rigor) evoluirão também. Enquanto permanecem no corpo humano, possuem a chamada alma grupo, constituída por nosso próprio espírito, e são governadas por nossa mente subconsciente. Tanto assim que se nos desequilibra e aparecem os distúrbios e enfermidades.
Mas, ascendendo lentissimamente pela escala animal, atingirão após milênios de milênios, a escala humana. A esse ponto, a criatura humana que foi servida por essas células (hoje criaturas humanas) já atingiu grau evolutivo elevadíssimo e terá sob sua responsabilidade todo esse conglomerado humano, que constituirá o seu povo.
Aqui temos uma explicação do grande motivo que impeliu Yahweh (Jesus) a criar o planeta (ou todo o sistema planetário), para acolher-nos em nossa evolução: esta humanidade, que aqui vive, é constituída das antigas células que, em épocas imemoriais, formaram os corpos de Jesus durante sua passagem pela escala hominal em outros planetas. Ajudamo-lo em Sua evolução hominal e Ele agora ama-nos entranhadamente, até o sacrifício, e veio entre nós o que era Seu, para ajudar-nos a libertar-nos do jugo da matéria. (Esclareçamos, todavia, que não nos referimos ao corpo de Jesus materializado em sua última passagem pela Terra há dois mil anos. Não. O que dizemos ocorreu há bilhões de anos atrás).
C. Torres Pastorino, Sabedoria do Evangelho, T. I
16 março 2007
13 março 2007
P.1.81-83

A condição de possibilidade de unir as pontas soltas, a união que as ata, aglutina, é dada por Zeus, de acordo com Píndaro. Zeus é simplesmente possibilitante. É-o ao dar-nos a oportunidade, ao criar a ocasião para nos definirmos, ou redefinirmos, ao dar-nos uma hipótese. O momento oportuno aglutina numa dispensa de sentido todas as possibilidades da minha vida, de forma a estabelecer o nexo. O kairós totaliza os fragmentos estilhaçados da nossa vida, dá uma união, dispende sentido, abre caminho por onde ir, anula o carácter avulso de tudo. A obra fundamental do momento oportuno é de compreensão do que está disperso no todo das nossas vidas. Executa-nos. No limite é um mega organizador temporal, labora o tempo e elabora-nos através dele a partir do seu interior. O seu sentido não é causal, é simplesmente compreensivo. Poucos são os que estão à altura deste acontecimento. Os grandes homens são os que compreendem uma possibilidade simplesmente possibilitante. As suas vidas não são apenas momentos de emancipação do passado, da tradição. Todo o movimento de emancipação é definido negativamente, é um livrar-se de qualquer coisa, mas de que nunca verdadeiramente nos soltamos; podemos ficar uma vida inteira a tentar definirmo-nos relativamente àquilo de que nos deixámos, àquilo que deixámos de ser. A emancipação pode não libertar. Assim, as vidas dos grandes homens apenas extrinsecamente, como que por uma descrição e observação do exterior, são cortes com o passado, rupturas e formas de emancipação. Mas é a possibilidade intrínseca da mudança, o libertar-se para qualquer coisa de completamente diferente, um outro ser o que está verdadeiramente em causa nas suas vidas. É por se tornarem num futuro diferente, radicalmente outro, é por essa mudança ser uma possibilidade para a humanidade no seu todo, por haver futuro que a ruptura é feita. Não basta livrarmo-nos de... é necessário libertarmo-nos para.
02 março 2007
23 fevereiro 2007
Quilómetro doze
o meu pai, a minha mãe, as minhas irmãs
e eu. depois, a minha irmã mais velha
casou-se. depois, a minha irmã mais nova
casou-se. depois, o meu pai morreu. hoje
na hora de pôr a mesa, somos cinco,
menos a minha irmã mais velha que está
na casa dela, menos a minha irmã mais
nova que está na casa dela, menos o meu
pai, menos a minha mãe viúva. cada um
deles é um lugar vazio nesta mesa onde
como sozinho. mas irão estar sempre aqui.
na hora de pôr a mesa, seremos sempre cinco.
enquanto um de nós estiver vivo, seremos
sempre cinco.
22 fevereiro 2007
17 fevereiro 2007
Coldplay - Don't Panic
Habituaram-me (Bandeira e Ângela) a associar esta música a tardes de sol, em Pombal, com saudades de estar aqui onde agora estou. Mas agora, que aqui estou, tenho uma sensação de nostalgia desses momentos...
16 fevereiro 2007
14 fevereiro 2007
18 janeiro 2007
14 janeiro 2007
’TIS the last rose of summer
Left blooming alone;
All her lovely companions
Are faded and gone;
No flower of her kindred,
No rosebud is nigh,
To reflect back her blushes,
To give sigh for sigh.
I’ll not leave thee, thou lone one!
To pine on the stem;
Since the lovely are sleeping,
Go, sleep thou with them.
Thus kindly I scatter
Thy leaves o’er the bed,
Where thy mates of the garden
Lie scentless and dead.
So soon may I follow,
When friendships decay,
And from Love’s shining circle
The gems drop away.
When true hearts lie withered
And fond ones are flown,
Oh! who would inhabit
This bleak world alone?
Do nosso quarto de hotel no Cairo, vens da janela, exibindo vestidas as roupas que compraste no mercado; eu, estendido nas almofadas, contemplo-te. Vens até mim, em gestos de dançarina, agarras-me pela mão: ouço os berloques das pulseiras. Levanto-me para ti, e levas-me até à varanda, onde, de lugar algum, começa a soar esta música...
03 janeiro 2007
Supermoves
Vou no deserto, corro, arrasto-me pela areia, pareço o esplêndido Lázaro, escorrego nas dunas, levanto-me, enterro os pés no chão, as pernas fraquejam mas obrigo-as a correr, a ir rápido, a mover-me rápido, a rasgar o ar que desliza pela minha cara como uma lâmina. Quero fugir de ti, do teu nome, do que és em mim. Imagino-te num lugar distante de onde fujo, e dou balanço para correr ainda mais rápido, levanto-me, e já não sei donde corria, por isso corro a partir de onde estou, para onde estou virado, imagino-te num lugar atrás de mim, fujo de ti, que afinal não és tu, é a minha projecção de ti em mim, a areia que salta das minhas passadas desliza-me como o sol, o ar é tão rarefeito que me sufoca, os olhos mal se abrem. Paro. Tento recuperar o fôlego.
02 janeiro 2007
19 dezembro 2006
14 dezembro 2006
Dos tempos do professorado
You wanna do what I do and I doubt it
And then they tell you anything about it
Yeah, I know
I got some people say it's this way
I got some people say it's that way
And then some people say there's no way
Hell, I know
[Chorus:]
See that idiot walk
See that idiot talk
See that idiot shock up his name on the backboard
See that robot walk
See that robot talk
See that robot write up his name on the battle
They say this is all I need you to get by
The truth is, baby, it's a lie-ie-ie-ie-ie
Well, Is it true what they say about it
You gotta do what I do and I doubt it
I announce I wanna do something about it
Ain't it fair
I got some people doing it this way
I got some people doing it that way
And then some people
Ain't it fair
[Chorus]
I got a martulation
And through a miracle of bad equation
You gave up and you started thinking
They were true
If you are beauty and combination
Body at work and a mind on vacation
We're on a tray we started thinking
It was you
[Chorus]
12 dezembro 2006
MAR DE ROSAS
Sós na solidão
E vivemos num mar de prosas
Ai, com rosas no coração
Pintando vidas
Construidas talvez em vão
em jardins de rosas perdidas
Ai, no vento duma paixão
E, nos amores
vai-se a razão
Risos e dores
Versos e flores
Quanta ilusão
Nós vivemos num mar de rosas
Ai, com espinhos no coração
Nós vivemos num mar de rosas
Ai, com espinhos no coração
Misteriosas
Estas rosas na minha mão
Mas não há milagres nem rosas
Ai, quando nos dizem que não
Outros caminhos
Com pés no chão
E de novo vamos sozinhos
Ai, ninguém nos pede perdão
Nem os amores
Nem a razão
Risos e dores
Versos e flores
Dura lição
Como se as horas formosas
Pudessem dar rosas
Que os sonhos não dão
Nós vivemos num mar de rosas
Ai, com espinhos no coração
Nós vivemos num mar de rosas
Ai, com espinhos no coração
Carlos Paião
02 dezembro 2006
A manhã é ainda lunar.
Nunca mais poderei deixar o meu corpo esquecido junto ao teu. O mundo que não existia longe da tua pele. Os meus dedos a deslizarem pela superfície da tua pele. E o desejo enganava-nos. Os meus dedos entre os teus cabelos e a inocência. A claridade dos dias que nasciam na tua pele branca, na forma suave da tua pele feita de silêncio. A inocência repetida em cada palavra da tua voz, como água de uma fonte, como a minha mão a atravessar o ar e a dirigir-se para o teu rosto. O teu olhar era a inocência. O meu olhar. E o silêncio de cada vez que queríamos falar de assuntos mais impossíveis do que a memória. Nunca mais poderei sonhar porque tu não estarás ao meu lado e, descobri hoje, só posso sonhar contigo ao meu lado. Espetada infinitamente em mim, uma faca infinita. Deixei de imaginar o futuro. Sobre esse tempo que não sei se chegará existe um manto muito mais negro do que aquele que cobre o passado. Não consigo olhar através desse tempo negro. O futuro estará depois de muitas noites, mas eu deixei de imaginar as noites. Sei que, da mesma maneira que esta noite se cobriu de manhã, esta manhã poderá anoitecer. Consigo imaginar cada tom das suas cores a tornarem-se negras. Não consigo imaginar este tempo a transformar-se noutro tempo. Contigo, perdi tudo o que fui para não ser mais nada. Deixei-me ficar nos sonhos que tivemos. Abandonei-me. Nunca mais entenderemos a lua como quando acreditávamos que aquela luz que atravessava a noite nos aquecia. Nunca mais. Nunca mais poderemos sonhar. Nunca mais. (...)
28 novembro 2006
Massive Attack - Angel
You are my angel
Come from way above
To bring me love
Her eyes
She's on the dark side
Neutralize
Every man in sight
To love you, love you, love you ...
You are my angel
Come from way above
To love you, love you, love you ...
26 novembro 2006
Santana - She's Not There
24 novembro 2006
23 novembro 2006
18 novembro 2006
16 novembro 2006
03 novembro 2006
01 novembro 2006
Biological
Two eyes only
It's you
Some skin
Billions of genes
Again it's you
XX XY
That's why it's you and me
Your blood is red
It's beautiful genetic love
Biological
I don't know why I feel that way with you
Biological
I need your DNA
Your fingerprints
The flesh, her arm, your bones
I'd like to know
Why all these things move me
Let's use ourselves to be as one tonight
A part of me would like to travel in your veins
Biological
I don't know why I feel that way with you
Biological
I need your DNA
30 outubro 2006
Ora grave, ora meigo, ora severo;
Ora engeito, ora peço, ora não quero;
Ora páro, ora tenho, e ora envido:
Ora inculto, ora monstro, ora Cupido;
Ora prompto, ora tímido, ora féro;
Ora livre, ora escravo, e ora impéro;
Ora amante, ora ingrato, ora sentido;
Ora morro, ora vivo, ora me afogo,
Ora rio, ora choro, ora me assanho;
Ora já, ora não, e ora logo.
Ora envido, ora perco, e ora ganho;
Ora incendio, ora neve, e ora fogo;
Estranho variar de amor estranho!
26 outubro 2006
Set me free
Set me free, little girl.
All you gotta do is set me free, little girl.
You know you can do it if you try,
All you gotta do is set me free, free,
Free.
Set me free, little girl.
All you gotta do is set me free, little girl.
You know you can do it if you try,
All you gotta do is set me free, free,
Free, free.
I don't want no one,
If I can't have you to myself.
I don't need nobody else.
So if I can't have you to myself,
Set me free.
Set me free.
Oh set me free, little girl.
All you gotta do is set me free, little girl.
You know you can do it if you try,
All you gotta do is set me free, free,
Free, free.
I don't want no one,
If I can't have you to myself.
I don't need nobody else.
So if I can't have you to myself,
Set me free.
Set me free.
Oh set me free, little girl.
All you gotta do is set me free, little girl.
You know you can do it if you try,
All you gotta do is set me free, free,
Free.
Set me free,
Oh, set me free.
21 outubro 2006
Balade de mercy
A Chartreux et a Celestins,
A Mendians et a Devottes,
A musars et claquepatins,
A servans et filles mignottes,
Portans surcortz es justes cottes,
A cuidereaux d'amours transis,
Je crie a toutes gens mercis.
A fillettes monstrans tetins,
Pour avoir plus largement hostes,
A ribleurs mouveurs de hutins,
A bateleurs traynans marmottes
A folz er folles, sotz et sottes,
Qui s'en vont siflant six a six,
A marmosetz et mariottes,
Je crie a toutes gens mercis.
Si non aux traistres chiens mastins
Qui m'ont fait rongier dures crostes
Et maschier, mains soirs et matins,
Qu'ores ja ne crains pas trois crottes.
Je feisse pour eulx petz et rottes;
Je ne puis, car je suis assis.
Au fort, pour eviter riottes,
Je crie a toutes gens mercis.
Qu'on leur froisse les quinze costes
De gros mailletz, fors et massis,
De plombees et telz pelottes.
Je crie a toutes gens mercis.
Francois Villon
04 outubro 2006
Taking A Pause
21 setembro 2006
... porque é incontestável...
1º Os fenómenos espíritas são produzidos por inteligências extracorpóreas, às quais também se dá o nome de Espíritos;
2º Os Espíritos constituem o mundo invisível; estão em toda parte; povoam infinitamente os espaços; temos muitos, de contínuo, em torno de nós, com os quais nos achamos em contacto;
3º Os Espíritos reagem incessantemente sobre o mundo físico e sobre o mundo moral e são uma das potências da Natureza;
4º Os Espíritos não são seres à parte, dentro da criação, mas as almas dos que hão vivido na Terra, ou em outros mundos, e que despiram o invólucro corpóreo; donde se segue que as almas dos homens são Espíritos encarnados e que nós, morrendo, nos tornamos Espíritos;
5º Há Espíritos de todos os graus de bondade e de malícia, de saber e de ignorância;
6º Todos estão submetidos à lei do progresso e podem todos chegar à perfeição; mas, como têm livre-arbítrio, lá chegam em tempo mais ou menos longo, conforme seus esforços e vontade;
7º São felizes ou infelizes, de acordo com o bem ou o mal que praticaram durante a vida e com o grau de adiantamento que alcançaram. A felicidade perfeita e sem mescla é partilha unicamente dos Espíritos que atingiram o grau supremo da perfeição;
8º Todos os Espíritos, em dadas circunstâncias, podem manifestar-se aos homens; indefinido é o número dos que podem comunicar-se;
9º Os Espíritos comunicam-se por médiuns, que lhes servem de instrumentos e intérpretes;
10º Reconhecem-se a superioridade ou a inferioridade dos Espíritos pela linguagem de que usam; os bons só aconselham o bem e só dizem coisas proveitosas; tudo neles lhes atesta a elevação; os maus enganam e todas as suas palavras trazem o cunho da imperfeição e da ignorância.
11 setembro 2006
07 setembro 2006
Na criação do mundo, no núcleo deste planeta, a Entidade Criadora gravou uma imagem; o ser com responsabilidade moral para gerir a vida neste planeta seria feito a partir dessa imagem. Tu, porém, não foste feita com base nesse molde: tu és esse molde impregnado de vida. És um talismã para a Humanidade.
04 setembro 2006
03 setembro 2006
21 agosto 2006
15 agosto 2006
Lembra-me um sonho lindo
quase acabado,
lembra-me um céu aberto
outro fechado
Estala-me a veia em sangue
estrangulada,
estoira no peito um grito,
à desfilada
Canta rouxinol canta
não me dês penas,
cresce girassol cresce
entre açucenas
Afaga-me o corpo todo
se te pertenço,
rasga-me o ventre ardendo
em fumos de incenso
Lembra-me um sonho lindo
quase acabado,
lembra-me um céu aberto
outro fechado
Estala-me a veia em sangue
estrangulada,
estoira no peito um grito,
à desfilada
Ai como eu te quero,
ai de madrugada,
ai alma da terra,
ai linda, assim deitada
Ai como eu te amo,
ai tão sossegada,
ai beijo-te o corpo,
ai seara, tão desejada.
08 agosto 2006
05 agosto 2006
04 agosto 2006
Jacques Brel, Ne me quitte pas
03 agosto 2006
I have sworn that before - and have forgot,
and vowed eternities too many times
to tarnish this with phrases I hold cheap.
I will not even say you are my love;
the word is trite, beribboned, tired with use,
and has grown sickly with the world's abuse.
I say that you are young, when all around
the years are weary, hearts destroy themselves,
and the bright morning of an April day
scarcely moves the dark; and you are clean
when dust of ages blows about the fields
and the new corn is stifled at its birth.
I say that I would choose, if choice were mine,
with all the honesty my heart can give,
to be your fellow out across the hills.
I do not swear I will remember you.
The lines we follow may diverge today
to meet each separate end. But I can say
when I am old, that once the world was true
and I was fearless and was not alone,
and broke the barriers of blood and bone
into the regions of a brighter star;
and when I smell the fragrant dusk of spring
I will be still with joy, remembering
these days no threat, no falsity can mar.
30 julho 2006
27 julho 2006
Sepultura - Territory
Unknown Man
Speaks To The World
Sucking Your Trust
A Trap In Every Word
War For Territory
War For Territory
Choice Control
Behind Propaganda
Poor Information
To Manage Your Anger
War For Territory
War For Territory
Dictators’ Speech
Blasting Off Your Life
Rule To Kill The Urge
Dumb Assholes’ Speech
Years Of Fighting
Teaching My Son
To Believe In That Man
Racist Human Being
Racist Ground Will Live
Shame And Regret
Of The Pride
You’ve Once Possessed
War For Territory
War For Territory
26 julho 2006
Moonspell - Magdalene
Have you ever loved a woman
who should be that little intruder
in the one that you should be
Share the snake with us,
swallow the snake for us...
You have learnt heaven through impure lips
so different from what you have been told
so different from what you have seen
And now that you learned you will have to release
the tender arms of a woman
which would have strangled you to let you live
you will have to elect (choose) the fainting arms of this cross
which are just killing you to let you live...
Share the snake with us,
follow the snake for us...
25 julho 2006

24 julho 2006
23 julho 2006
05 julho 2006
Oh no—
Let’s face it. Nobody likes being chained
to the wall by somebody else’s imagination.
Please! Wipe me out!
THE DANGEROUS MAN:
I’d do it if I could, Mr. Nietzsche.
NIETZSCHE:
You can do it. I want things said to me—
that will be very disturbing —not to other
people of course, but to myself in particular.
I want things said to me, that will cut into
me like a knife. In that hope, I want everybody’s
collaboration.
THE CHILD:
Why should we collaborate with you, Mr.
Nietzsche? A: We do not trust you, and B:
we do not like you.
15 junho 2006
14 junho 2006
13 junho 2006
10 junho 2006
São oito e cinquenta e oito. Ainda penso em ti. Falta uma hora para que o comboio chegue, e não me sais da cabeça. Lá, para onde vou, também lá estarás, tal como estás aqui? Eu sei que sim, inevitavelmente, porque não penso em mais nada senão em ti. Tua levo uma imagem, na qual sorris de uma forma indescritível; talvez a única coisa a dizer é que é um sorriso teu, e isso dá logo a ideia da unicidade do esplendor daquela imagem, que terceiros fizeram. Vou olhá-la atentamente, não para não te esquecer mas para me alimentar. Tu bastas-me, e eu quero bastar-te.
03 junho 2006
07 abril 2006
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28 abril 2005
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